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Tudo sobre Comércio Internacional

Indústrias reagem ao plano de Lula contra tarifaço dos EUA

Na quarta-feira, 13 de agosto de 2025, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e federações como Fiesp e FecomercioSP elogiaram o pacote de ajuda lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mitigar os efeitos do tarifaço imposto pelos EUA. Enquanto a CNI considera que o plano atende a várias demandas do setor, a Fiemg chamou as medidas de ‘paliativas’, ressaltando que não resolvem questões estruturais. Entre as ações, destaca-se a liberação de R$ 30 bilhões do Fundo de Garantia à Exportação e a prorrogação de impostos para empresas afetadas pela tarifa.

Lula se fortalece com ataque de Trump, mas precisa evitar conflito maior

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode se beneficiar da recente crítica do ex-presidente americano Donald Trump, que impôs tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. Segundo a revista The Economist, a indignação de Trump está relacionada ao julgamento de Jair Bolsonaro pelo processo de acusação de planejamento de um golpe de Estado. Lula, ao reagir ao tarifaço, defendeu a soberania do Brasil e a independência judicial, mas a publicação alertou que as tarifas terão impacto limitado na economia, com apenas 13% das exportações expostas. Há riscos de uma possível guerra comercial no horizonte.

Lula planeja discutir tarifaço de Trump com BRICS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que discutirá com líderes do Brics uma resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump. Em entrevista, Lula destacou a importância de conversar com Narendra Modi e Xi Jinping sobre as implicações das tarifas norte-americanas, que entraram em vigor recentemente. Embora não haja articulação formal com o bloco, Lula planeja realizar essas conversas para entender a situação de cada país. Ele enfatizou que o Brics representa uma unidade em meio a desafios, instando a necessidade de diálogo sobre a postura anti-multilateralista dos Estados Unidos e suas consequências reais.

Lula diz não à guerra comercial com os EUA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que não irá retaliar os Estados Unidos com um 'tarifaço de resposta', mesmo após o aumento de 50% nas taxas sobre produtos brasileiros. Em entrevista à Reuters, Lula afirmou que prefere não agir como o presidente americano, Donald Trump. Ele destacou que seu objetivo é promover a paz nas relações comerciais, enfatizando que 'quando um não quer, dois não brigam'. O presidente se concentra em buscar soluções que beneficiem empresários e trabalhadores afetados por essas taxações, sem entrar em confrontos diretos com os Estados Unidos.

Brasil busca renegociar tarifas de Trump com terras raras

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está considerando a inclusão de minerais estratégicos, como as 'terras raras', nas negociações com os Estados Unidos para reverter a tarifa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros. A proposta sugere uma cooperação industrial, permitindo investimentos de empresas americanas na produção de componentes no Brasil, ao invés de somente extração de recursos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirma que esta colaboração pode aumentar o comércio bilateral e atrair investimentos, especialmente em baterias de alta eficiência, enfatizando a importância dessa parceria para a economia brasileira.

Krugman critica tarifas de Trump e aponta necessidade dos EUA pelo Brasil

O economista Paul Krugman criticou a nova política comercial de Donald Trump, afirmando que a isenção do suco de laranja do Brasil é evidência de que os EUA precisam do país. Ele destacou a ilegalidade de tentar influenciar a política interna brasileira através de tarifas e argumentou que, ao contrário do que Trump pensa, a tributação reflete uma desconexão entre seu poder e a realidade. A taxação, segundo Krugman, evidencia a popularidade crescente de Lula, enquanto os consumidores americanos, e não os exportadores, arcarão com as tarifas impostas, como no caso da isenção ao suco de laranja.

Trump anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de agosto

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que institui uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, com início previsto para 6 de agosto. Esta nova taxação foi divulgada em 30 de julho de 2025 e passará a ser aplicada em 7 dias após a assinatura do decreto, com algumas isenções para itens como suco de laranja e aeronaves. A decisão é defendida pela Casa Branca como uma medida necessária para proteger a economia americana, alegando conflitos em valores relativos a direitos humanos e liberdade de expressão que afetam tanto o país quanto o Brasil.

Índia promete proteger interesses nacionais após tarifa de Trump

O ministério do Comércio e Indústria da Índia divulgou uma nota informando que o governo tomou conhecimento da recente declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a imposição de uma tarifa de 25% ao país asiático. O governo indiano destacou que está estudando as implicações dessa medida e que tomará todas as medidas necessárias para proteger os interesses nacionais. Além disso, reafirmou seu compromisso com as negociações visando um acordo comercial justo e mutual, priorizando o bem-estar de agricultores e pequenas empresas nacionais em suas estratégia.

Lula e a analogia com truco geram críticas na oposição

Recentemente, políticos da oposição criticaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fez uma analogia com o jogo de truco ao se referir às taxas de 50% impostas por Donald Trump a produtos do Brasil. Lula afirmou que, se Trump continuar a ameaçar, ele 'vai tomar um 6'. A resposta provocou reações negativas, incluindo do deputado Nikolas Ferreira, que pediu seriedade na abordagem das questões comerciais. Outros, como Eduardo Bolsonaro e Rubinho Nunes, também usaram analogias de truco para se referir à situação, questionando a forma leve com que Lula tratou o assunto.

Senador pede diálogo com os EUA diante da crise das exportações de carne

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) propôs um diálogo com os EUA após a suspensão das exportações de carne bovina, alertando para os impactos econômicos nos municípios que dependem desse comércio. Trad defendeu uma resposta diplomática coordenada e ressaltou que a recente interrupção de cinco frigoríficos em Mato Grosso do Sul já causou demissões em massa em cidades que têm no frigorífico sua principal fonte de emprego. Ele anunciou a formação de uma comissão no Senado para reforçar vínculos com congressistas americanos, enfatizando que o comércio deve ser tratado como uma agenda de Estado, não como uma batalha ideológica.

Trump inicia investigação comercial contra o Brasil após tarifaço

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, anunciou uma investigação comercial contra o Brasil, visando apurar práticas consideradas 'irracionais' ou discriminatórias no comércio. A investigação, que busca entender questões relacionadas a comércio digital, tarifas e propriedade intelectual, foi revelada seis dias após a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Trump justificou sua ação dizendo que isso incentivaria empresas a fabricarem nos EUA. Ao mesmo tempo, dados indicam que o Brasil teve um saldo comercial favorável aos EUA em 2024, contradizendo as alegações do presidente americano.

União Europeia adia tarifas contra os EUA em meio a tensões comerciais

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a União Europeia adiou a implementação de tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos até o dia 1º de agosto. A decisão surge em resposta ao recente anúncio do ex-presidente Donald Trump, que impôs tarifas de 30% sobre produtos importados da UE e do México, exacerbando as tensões comerciais. Embora as tarifas da UE estivessem programadas para serem efetivas na segunda-feira, os líderes europeus expressaram oposição contundente. Eles afirmam que tais tarifas prejudicam as economias de ambos os lados, exigindo negociações diplomáticas para resolver a crise.

Alckmin afirma que São Paulo é a maior vítima do tarifaço de Trump

O vice-presidente Geraldo Alckmin declarou que o Estado de São Paulo será o maior prejudicado pelas tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Durante uma entrevista, Alckmin criticou a ação, afirmando que setores como a Embraer, siderúrgicas, metalurgia e indústrias de suco de laranja são os mais afetados. Ele também comentou sobre a reunião do governador Tarcísio de Freitas com representantes norte-americanos, destacando que é responsabilidade do governo brasileiro buscar uma solução diplomática. São Paulo foi o maior exportador brasileiro para os EUA em 2024, com vendas de US$ 13,6 bilhões.

Trump impõe tarifas de 35% sobre importações canadenses

Em uma medida controversa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de 35% sobre produtos canadenses a serem implementadas a partir de 1º de agosto. A decisão foi comunicada em uma carta ao primeiro-ministro canadense, Mark Carney, e divulgada em sua rede social, Truth Social. Trump justificou a ação como resposta a tarifas canadenses em retaliação às tarifas impostas pelos EUA, visando a segurança nas fronteiras para combater o tráfico de fentanil. O presidente também indicou que tarifas adicionais podem ser impostas em caso de retaliações do Canadá ou de outros países.

Trump revela novas tarifas sobre o Brasil em breve

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que novas tarifas serão impostas ao Brasil, alegando que o país não tem sido um bom parceiro comercial. Durante um evento na Casa Branca, Trump destacou que os dados sobre essas tarifas devem ser divulgados em breve. Nos últimos dias, o presidente implementou taxas contra várias nações, com alíquotas de até 30%. Além de um atraso nas tarifas maiores, Trump visa produtos específicos, incluindo cobre e medicamentos, que poderiam ter tarifas elevadas. A expectativa é que essas medidas sejam efetivas já em agosto.

Trump aumenta tarifas de importação para 14 países e provoca impacto no mercado

Donald Trump anunciou novas tarifas de 20% a 40% sobre importações de 14 países, que entrarão em vigor em 1º de agosto de 2025. Essa medida foi revelada em cartas aos líderes dos países, incluindo Japão e Coreia do Sul. Trump alertou que retaliações resultarão em sobretaxas adicionais. As taxas variam de 20% para a Malásia a 40% para Laos e Mianmar. A primeira tarifa para a Coreia do Sul se mantém. As ações de montadoras japonesas, como Toyota e Honda, caíram após o anúncio. O Secretário do Tesouro prevê mais anúncios comerciais em breve.

Trump impõe tarifa de 10% contra países do BRICS

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que irá impor uma tarifa adicional de 10% sobre qualquer país que adote políticas relacionadas ao BRICS, em um posicionamento que visa restringir ações consideradas antiamericanas. A declaração, feita através de sua rede social Truth Social, gerou incertezas sobre quais países serão alvo dessa taxa. Trump enfatizou que não haverá exceções a essa política, embora não tenha detalhado mais sobre quais nações ser veriam afetadas. A medida surge em meio à recente declaração do BRICS em defesa do multilateralismo e contra as tarifas unilaterais que afetam o comércio global.

Suspensão de importações de frango do Brasil devido a gripe aviária

O Ministério da Agricultura e Pecuária confirmou que ovos de granja com foco de gripe aviária foram rastreados para incubatórios em Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Apesar de não haver comprovação de contaminação pelo vírus, a pasta orientou a destruição dos ovos como medida preventiva. Países como México, Chile e Uruguai suspenderam as importações de carne de frango brasileira, seguindo a decisão de China e União Europeia que já haviam interrompido as compras. O governo brasileiro espera que os Emirados Árabes e Arábia Saudita também adotem medidas semelhantes para a região afetada.

China suspende importações de frango brasileiro por gripe aviária

A China suspendeu as compras de frango do Brasil por um período de 60 dias, decisão confirmada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. A suspensão se deve à não adoção do protocolo de comércio brasileiro pelo país asiático, que visa limitar as restrições apenas à área onde foi identificado um foco do vírus da gripe aviária, detectado em uma granja no Rio Grande do Sul. O Ministério da Agricultura garantiu que a carne de frango e os ovos inspecionados são seguros ao consumo, enfatizando o baixo risco de infecção humana.

Brasil enfrenta desafios sem medo das retaliações dos EUA, afirma Lula

Durante sua visita a Pequim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil não teme retaliações dos Estados Unidos, fazendo críticas ao protecionismo norte-americano. Ele enfatizou que competir no mercado internacional é benéfico e que sua administração busca negociar a redução de tarifas aplicadas aos produtos brasileiros. Caso não haja avanço nas negociações, Lula afirmou que o Brasil agirá na OMC para reivindicar seus direitos. Lula também elogiou a abordagem do presidente Donald Trump em questões de paz, contrastando com a postura mais belicosa de seu antecessor, Joe Biden.

Xi Jinping critica EUA e exalta parceria com América Latina

Em seu primeiro discurso público após o acordo comercial entre Estados Unidos e China, Xi Jinping fez críticas sutis aos EUA, enfatizando que a intimidação e o desejo por hegemonia levam ao auto isolamento. Durante a cúpula da Celac-China, Xi destacou a importância da parceria entre a China e a América Latina, ressaltando que o comércio bilionário deve ser fortalecido. Apesar de não mencionar diretamente o acordo que visa reduzir tarifas entre os dois países, ele prometeu facilitar a entrada de cinco países latino-americanos na China, demonstrando seu compromisso com a cooperação internacional.

Trump anuncia reinício total das negociações tarifárias com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um 'reinício total' nas negociações de tarifas com a China após uma reunião em Genebra. As conversas ocorreram no sábado e continuaram ao longo do domingo. Trump expressou otimismo sobre uma abertura do mercado chinês para produtos norte-americanos, embora as expectativas de um acordo definitivo seja baixa. As tarifas atuais muito altas, que incluem 145% sobre bens chineses, foram discutidas, com Trump reconhecendo que mudanças são necessárias. Enquanto isso, a China começou a isentar algumas importações dos EUA de tarifas, indicando disposição para negociar.

Lula chega à China em meio a tensões globais e sua busca por novos acordos comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Pequim, China, para sua segunda visita em seis meses, marcada por uma reunião com o presidente Xi Jinping. Este encontro, agendado para terça-feira, busca fortalecer acordos comerciais e relações diplomáticas em um clima de tensões comerciais entre EUA e China. Lula pretende diversificar as exportações brasileiras, que se concentram em poucos produtos, como soja e petróleo. Durante a visita, Lula e Xi podem assinar até 16 acordos, enquanto o presidente brasileiro enfrenta críticas em casa relacionadas a fraudes no INSS, ofuscando sua agenda internacional.

EUA planejam eliminar tarifas desleais da China e buscam acordo

O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país irá eliminar as tarifas comerciais consideradas desleais aplicadas pela China. Durante uma entrevista, ele expressou confiança de que Pequim está interessada em negociar um acordo para diminuir essas tarifas. Bessent destacou que é essencial reduzir as tensões antes de se concentrar em um acordo comercial abrangente. Ele também mencionou que, se as solicitações feitas durante as festividades de fim de ano não forem atendidas, o impacto sobre a China pode ser severo. Além disso, os EUA pretendem revisar tarifas sobre serviços digitais para a Europa.

Trump exalta Brasil por tarifas e promete vitória comercial para os EUA

Donald Trump destacou que o Brasil 'sobreviveu' e 'ficou rico' ao impor tarifas sobre produtos que entram nos EUA. Em entrevista, afirmou que se a cobrança de tarifas altas permanecer em um ano, seria uma 'vitória total' para os Estados Unidos, que arrecadariam significativas quantias financeiras. Ele argumentou que a prática de tarifar produtos estrangeiros é essencial para que empresas americanas permaneçam competitivas. Trump também indicou que os EUA finalizarão acordos comerciais com países tarifados em breve e declarou que, com isso, o país atrai investimentos em larga escala, incluindo a construção de novas indústrias.

Pequenas empresas chinesas enfrentam crise devido a tarifas de Trump

A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China está afetando severamente as pequenas empresas chinesas, que enfrentam decisões difíceis: expandir para novos mercados ou focar no mercado interno. Com tarifas de importação elevadas, como a de 145% imposta por Donald Trump, produtos destinados aos EUA estão estagnados em armazéns na China. Pequenos empresários, como Lionel Xu, expressam preocupação com o futuro de suas empresas, que dependem fortemente do mercado americano. Enquanto isso, ocorre uma diminuição na produção e debates sobre como contornar as dificuldades, procurando novos clientes em outras regiões do mundo.

China chama a ONU para discutir tarifas e acusa EUA de bullying

A China convocou uma reunião informal do Conselho de Segurança da ONU, marcada para o dia 23 de abril, para discutir as tarifas impostas pelos Estados Unidos e acusou o governo Trump de intimidar e 'lançar uma sombra sobre os esforços globais pela paz e desenvolvimento' mediante o uso de tarifas como arma. A carta enviada a todos os Estados-membros destaca que tal unilateralismo afeta principalmente os países em desenvolvimento e provoca instabilidade na economia global. O porta-voz chinês pediu aos EUA para interromper suas ameaças e dialogar para evitar uma intensificação da guerra comercial.

Estados Unidos impõem tarifas de até 245% sobre produtos chineses

O governo dos Estados Unidos anunciou que produtos chineses, incluindo carros elétricos e seringas, poderão ser taxados em até 245%. Essa nova tarifa é resultado da combinação da taxa de 145% imposta pelo ex-presidente Donald Trump com tarifas adicionais de 100% que já estavam em vigor. Essa medida surgiu em meio a uma intensa disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, com troca de tarifas e retaliações. Recentemente, a China também suspendeu a compra de aeronaves da Boeing como resposta às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos, aumentando as tensões comerciais.

China interrompe entregas de jatos da Boeing em retaliação às tarifas dos EUA

A China decidiu suspender a entrega de jatos da Boeing em reação às tarifas americanas de 145% sobre produtos chineses, impactando diretamente um mercado em crescimento para a fabricante. Além disso, Pequim orientou suas transportadoras a interromperem a compra de peças de empresas americanas, o que poderá aumentar os custos de manutenção dos aviões. As ações da Boeing caíram 2% em resposta à notícia, representando mais um golpe para a empresa que já enfrentava problemas devido a uma greve trabalhista. A retaliação da China gera preocupações sobre o comércio entre as duas maiores economias do mundo.

Trump afirma que China não escapará das tarifas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que nenhum país conseguirá se livrar das tarifas que ele impôs, especialmente referindo-se à China, que considera um dos maiores infratores nas relações comerciais. Trump fez essas declarações em sua plataforma Truth Social, ressaltando que não há justiça nos equilíbrios comerciais e que a China, em particular, é um desafio significativo. Recentemente, sua administração criou exceções para alguns produtos tecnológicos, mas Trump deixou claro que a pressão sobre o país asiático continuará. O embate comercial entre EUA e China permanece como um tema central nas discussões econômicas globais.

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