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Tudo sobre Comércio Internacional

EUA acusam Brasil de barreiras comerciais e ameaçam 'tarifaço'

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, acusou o Brasil e outros países de estabelecer barreiras comerciais, colocando em foco tarifas altas sobre produtos como etanol e eletrônicos. O relatório do USTR critica a falta de previsibilidade nas tarifas brasileiras, que tornam difíceis as exportações americanas. Trump adiantou que a implementação de um 'tarifaço' afetará todos os países, incluindo o Brasil, que reagiu prometendo sobretaxar produtos norte-americanos. O presidente Lula afirmou que o Brasil optará por uma negociação antes de impor represálias, defendendo a lei da reciprocidade e o respeito mútuo no comércio internacional.

Trump aponta incertezas comerciais e tarifas altas do Brasil em relatório

Um relatório anual do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) destacou as altas tarifas de importação impostas pelo Brasil a diversos setores, apresentando incertezas para exportadores americanos. O documento, lançado antes de um tarifamento programado para 2 de abril, menciona a dificuldade dos americanos em prever custos de negócios devido a mudanças frequentes nas tarifas. O USTR elenca diversas queixas sobre as barreiras comerciais com o Brasil, citando setores como automóveis, eletrônicos e produtos químicos. O governo Trump sinaliza estar atento à injustiça comercial e buscando revisões nas regulações brasileiras.

Lula enfrenta crises ao retornar da Ásia: tarifaço e anistia em pauta

O presidente Lula retorna da Ásia enfrentando três crises no Brasil: as novas tarifas impostas por Donald Trump, o polêmico projeto de anistia para os envolvidos no golpe de Estado de 8 de janeiro e as questões sobre a dosimetria de penas para golpistas, incluindo Jair Bolsonaro. Os presidentes do Senado e da Câmara, Alcolumbre e Motta, voltam com posicionamentos definidos sobre a anistia. Paralelamente, a postura de Débora Santos em relação à sua condenação após pichar uma estátua gera debates sobre a adequação das penas. O tarifaço de Trump também impactará diretamente o Brasil.

Lula ameaça taxar produtos dos EUA se disputa na OMC não for resolvida

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista no Japão, que aplicará sobretaxas sobre produtos dos EUA se a disputa comercial na OMC não for resolvida. Trump impôs uma taxa de 25% sobre o aço brasileiro, levando Lula a considerar a reciprocidade como uma resposta necessária. Ele expressou preocupação sobre as políticas comerciais de Trump, que, segundo Lula, afetam o livre comércio e poderão prejudicar a economia americana por elevar os preços e ocasionar inflação. O presidente brasileiro ressaltou que decisões desse tipo deveriam ser discutidas com outros países antes de serem implementadas.

Brasil e Japão: Comércio em queda e negociações de carne bovina

O Japão ocupa a 11ª posição na corrente comercial com o Brasil, movimentando US$ 11 bilhões em 2024, uma queda de 6,3% em relação a 2023. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita o Japão para discutir o comércio de carne bovina e um possível acordo entre o país asiático e o Mercosul. O Brasil exportou produtos avaliados em US$ 5,58 bilhões e importou US$ 5,43 bilhões, resultando em um superávit de apenas US$ 147 milhões. As carnes, principalmente aves e suínos, são as principais exportações, enquanto o Japão fornece componentes automotivos ao Brasil.

União Europeia reage e anuncia tarifas sobre produtos dos EUA

A União Europeia (UE) anunciou contramedidas comerciais em resposta às tarifas de 25% adotadas pelos EUA sob a administração do presidente Donald Trump sobre importações de aço e alumínio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, revelou que taxas de 26 bilhões de euros sobre produtos americanos entrarão em vigor em 1º de abril. A decisão agrava as tensões entre a UE e Washington, atingindo produtos como bebidas, carnes e ferramentas, já que a UE busca mitigar o impacto econômico das tarifas injustificadas e prejudiciais às relações comerciais transatlânticas.

Trump aumenta tarifas de aço e alumínio do Canadá a 50%

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um aumento significativo nas tarifas sobre importações de aço e alumínio canadenses, subindo para 50%, uma medida que ameaça fechar a indústria automobilística no Canadá. Este anúncio foi feito em resposta às novas sobretaxas de eletricidade impostas pela província de Ontário. Trump, que chamou o Canadá de potencial 51º estado americano, também prevê tarifas de 25% sobre importações globais, impactando países como Brasil e México. O novo primeiro-ministro canadense, Mark Carney, promete defender os interesses do país diante dessa crescente pressão.

Trump reverte tarifas sobre México e Canadá em movimento estratégico

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um recuo nas tarifas de 25% sobre produtos do México e Canadá, garantindo isenção até 2 de abril. A decisão visa proteger agricultores e fabricantes de automóveis americanos e se alinha ao acordo T-MEC, permitindo a entrada de mais de 50% dos produtos mexicanos e 38% dos canadenses nos EUA. Durante este período, Trump também reduzirá a tarifa sobre o potássio canadense de 25% para 10%. Após o anúncio, o governo canadense suspendeu tarifas de retaliação, enquanto analistas se preocupam com os riscos de estagflação e seu impacto na economia.

Produtores de soja dos EUA alertam: Brasil será o grande vencedor da guerra comercial

Os agricultores de soja dos EUA criticam o presidente Donald Trump, alertando que a guerra comercial com a China poderá beneficiar o Brasil. Eles temem tarifas que os prejudiquem, enquanto o governo brasileiro busca evitar ser alvo das mesmas. Com o Brasil já exportando soja a altos volumes para a China, a expectativa é que, caso as tensões aumentem, as vendas para os EUA sofram e o Brasil se torne o grande vencedor. A Associação Americana de Soja pediu negociações e expressou a frustração dos produtores sobre como as tarifas impactam suas relações comerciais essenciais.

Tarifas comerciais: Brasil na mira de Trump?

Donald Trump, durante discurso no Congresso americano, abordou tarifas comerciais e mencionou o Brasil entre países que aplicam taxas altas, sugerindo que o país pode ser alvo de tarifas adicionais. Atualmente, o Brasil impõe uma tarifa média de 11,2% sobre produtos americanos, enquanto os Estados Unidos aplicam uma média de 1,5% sobre bens brasileiros. Um relatório do Itaú destaca que se Trump aumentar as tarifas de importação para 25%, as exportações brasileiras poderiam enfrentar perdas significativas. Especialistas alertam que isso poderia agravar a situação do comércio internacional e impactar seriamente a economia brasileira.

Canadá, China e México reagem a tarifas de Trump com retaliações comerciais

O Canadá, a China e o México responderam às tarifas de 25% impostas pelos EUA sob os produtos importados com medidas de retaliação. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciou tarifas sobre US$ 107 bilhões em bens norte-americanos enquanto a China impôs novos encargos sobre produtos agrícolas dos EUA, afetando cerca de US$ 21 bilhões em exportações. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, também condenou as tarifas e prometeu retaliar. As tensões comerciais aumentam, levantando preocupações sobre uma guerra comercial entre as maiores economias do mundo, à medida que as tarifas afetam mercados e importações.

China impõe tarifas de 10% a 15% em produtos americanos em retaliação a Trump

A China anunciou a aplicação de tarifas que variam de 10% a 15% sobre produtos agrícolas e alimentícios provenientes dos Estados Unidos, como resposta ao conjunto de tarifas implementadas pelo ex-presidente Donald Trump. Produtos como algodão, trigo e milho terão uma taxa de 15%, enquanto itens como soja e laticínios sofrerão taxa de 10%. Além disso, Pequim impôs restrições a 25 empresas norte-americanas que atuam em seu território. A China rechaçou a pressão dos EUA, alegando uma postura de chantagem e reafirmando suas robustas políticas antidrogas enquanto Trump justificou suas tarifas como ação contra o fentanil.

Trump pondera um pacto comercial com a Argentina em meio a tarifas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que está considerando um tratado de livre comércio com a Argentina, elogiando seu presidente, Javier Milei, durante um pronunciamento na Casa Branca em 3 de março de 2025. Milei, por sua vez, revelou que a Argentina estaria negociando um acordo comercial com os EUA se não fosse pelo Mercosul, demonstrando interesse em ser o primeiro país a se adaptar ao regime de reciprocidade comercial dos EUA. Trump também anunciou tarifas de 25% sobre produtos do Canadá e México, além de uma tarifa de 20% sobre importações da China.

Trump confirma tarifas de 25% em produtos do México e Canadá!

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que, a partir de amanhã, tarifas de 25% sobre produtos importados do México e do Canadá serão aplicadas. Essa medida, que foi inicialmente suspensa por 30 dias, tem como objetivo proteger a indústria norte-americana, incentivando a produção interna. A expectativa é que essa decisão impacte o comércio internacional e, ao mesmo tempo, acabou por derrubar os índices das bolsas de valores dos EUA. As ações registraram quedas significativas, refletindo a ansiedade do mercado diante dessas novas tarifas e das promessas de Trump de elevar tarifas sobre a União Europeia.

Trump ameaça taxar Brics em 100% se desenvolverem moeda própria

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração polêmica ao afirmar que o bloco Brics poderá enfrentar uma tarifa de 100% se decidir criar uma moeda própria para suas transações internacionais. Durante uma coletiva de imprensa no Salão Oval, Trump enfatizou que tal iniciativa resultaria em pedidos de reconsideração por parte dos países do Brics. A declaração veio após ele assinar um decreto para implementar tarifas recíprocas, visando principalmente produtos importados que, segundo ele, estão gerando um desequilíbrio comercial injusto para os Estados Unidos, como exemplificado pelo etanol do Brasil.

Trump impõe tarifas recíprocas e ameaça guerra comercial global

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a criação de tarifas recíprocas para os países que impõem taxas sobre produtos americanos, incluindo o etanol brasileiro. A medida, parte de uma estratégia mais ampla para proteger a indústria americana, visa corrigir desequilíbrios nos acordos comerciais, especialmente com países que têm superávit na balança comercial com os EUA. Economistas expressam preocupação de que essa abordagem possa desencadear uma guerra comercial global, elevando a inflação e afetando negativamente a economia mundial. As tarifas aumentarão os custos de importação e podem resultar em retaliações por parte dos países afetados.

União Europeia anuncia ações firmes contra tarifas de Trump

Em resposta ao aumento das tarifas de 25% sobre aço e alumínio por Donald Trump, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou medidas firmes a serem tomadas pela União Europeia. Essas tarifas, que abrangem todas as importações, visam proteger os interesses econômicos europeus. Von der Leyen criticou as tarifas como um imposto que prejudica empresas e consumidores, e afirmou que os Estados Unidos enfrentariam consequências, destacando o impacto negativo que as tarifas poderiam ter na economia de ambos os lados. A UE reagirá unida se as tarifas não forem reconsideradas por Washington.

Trump anuncia tarifas recíprocas que podem impactar o Brasil

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou planos de impor tarifas recíprocas sobre importações, o que pode afetar o Brasil. Durante uma reunião de parlamentares republicanos, Trump indicou que os detalhes da proposta, que visa igualar tarifas estrangeiras às norte-americanas, devem ser revelados em breve. Esta ação é parte de suas promessas de campanha e poderia impactar os laços comerciais entre os dois países, já que o Brasil aplica uma taxa média de 11,2% sobre produtos americanos. Em contraste, os EUA cobram apenas 1,5% sobre os itens brasileiros.

Brasil pode ser o próximo alvo das tarifas de Trump

Especialistas alertam que, embora o Brasil não seja o alvo imediato das novas tarifas do governo Trump, a questão é quando isso ocorrerá. O economista Otaviano Canuto destaca que é provável que o Brasil enfrente tarifas mais tarde, já que, atualmente, as prioridades dos EUA estão focadas em outros países como Canadá e México. O Brasil, com um déficit comercial em relação aos EUA, não mobiliza tanta atenção quanto esses países. Além disso, os tarifários estão sendo usados como uma ferramenta geopolítica, aumentando a incerteza sobre uma eventual imposição de tarifas ao país.

Trump e o bullying tarifário: uma estratégia de pressão econômica

O presidente dos EUA, Donald Trump, está utilizando tarifas de importação para forçar outros países a debaterem questões além das comerciais, em uma prática chamada de 'bullying tarifário'. Apesar de as tarifas não serem tão altas como inicialmente anunciadas, especialistas acreditam que elas podem causar um deslocamento nas exportações, além de desacelerar o comércio internacional, o que pressionaria os preços e a taxa de câmbio. Porém, a extensão dos impactos ainda não pode ser avaliada. As medidas seguem uma estratégia que visa influenciar políticas de outros países através da coação econômica.

Conflito tarifário entre EUA e Canadá esquenta após declarações de Trump

Durante uma cerimônia na Casa Branca, Donald Trump declarou que os Estados Unidos não estão sendo 'bem tratados' pelo Canadá. Ele insistiu em que o país deveria ser tratado de forma justa e mencionou a possibilidade de fabricar veículos nos EUA, sem depender da produção canadense. Trump também confirmou conversas com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, sobre a aplicação de tarifas entre os dois países. O Canadá, em resposta, anunciou tarifas de 25% sobre produtos americanos, afirmando que a medida poderia prejudicar os EUA. Esta decisão marca o início de tensões comerciais entre as nações.

Tarifas de Trump podem desencadear uma guerra comercial global

A recente decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de implementar tarifas sobre importações do Canadá, México e China a partir de 3 de fevereiro, está gerando preocupações entre especialistas. Eles alertam que essa medida pode sinalizar o início de uma guerra comercial devastadora, com potencial para comprometer o crescimento econômico global e incitar volatilidade nos mercados financeiros. O impacto negativo esperado não se limita aos Estados Unidos, pois o Brasil também pode ser afetado por essas mudanças. Com isso, a expectativa é de um aumento na incerteza econômica e na instabilidade financeira em diversas áreas.

EUA e Canadá: Acordo comercial em jogo com tarifas de Trump

Donald Trump anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá e México, além de 10% sobre produtos chineses, gerando reações imediatas de Canadá e México. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, respondeu com tarifas de 25% sobre US$155 bilhões em produtos dos EUA, começando na próxima terça-feira. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, também prometeu medidas retaliatórias. As tarifas têm potencial de provocar uma 'guerra comercial destrutiva', afetando as economias de ambos os países. O governo chinês contestará as tarifas na Organização Mundial do Comércio, alegando violação das regras comerciais internacionais.

Trump ameaça taxar Brics em 100% se moeda própria for criada

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, ameaçou taxar em 100% os países do Brics caso o bloco crie uma moeda própria. Em uma publicação, Trump exigiu que nações como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul não apoiem a criação de uma moeda para substituir o dólar norte-americano. Ele afirmou que essa tentativa não seria tolerada e que os países poderiam perder o acesso à economia dos EUA. Lula, presidente do Brasil, já se manifestou a favor da criação de uma moeda do Brics, argumentando sobre a necessidade de facilitar transações internacionais.

Trump menciona Brasil e propõe aumento de tarifas para produtos estrangeiros

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, mencionou o Brasil em uma coletiva de imprensa em Mar-a-lago, onde discutiu suas intenções de elevar tarifas sobre produtos estrangeiros. Essa foi a primeira vez que Trump fez referência explícita ao Brasil após sua eleição. Ele destacou a importância da reciprocidade nas tarifas, criticando os altos impostos que países como Brasil e Índia aplicam sobre produtos americanos. Trump deixou claro que quer impor tarifas iguais, caso os países estrangeiros mantenham suas taxas altas, e indicou uma possível elevação de 60% nas tarifas de importação.

Acordo histórico entre UE e Mercosul é finalmente anunciado

Os líderes do Mercosul e da União Europeia confirmaram a conclusão das negociações para um acordo comercial após 25 anos de diálogos. O presidente do Uruguai, Lacalle Pou, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciaram a finalização em Montevidéu. Apesar do avanço, o acordo não será assinado imediatamente, pois ainda dependerá de trâmites burocráticos e da análise pelos parlamentos dos países envolvidos. Von der Leyen destacou que o tratado trará benefícios tanto para a Europa quanto para o Mercosul, com incentivos às empresas e criação de novos empregos no comércio bilateral.

Rússia responde a Trump sobre Brics e a erosão do dólar

O governo russo respondeu a uma recente ameaça do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que indicou a possibilidade de tarifas de 100% contra países do Brics. Durante uma declaração, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, enfatizou que a erosão do dólar como moeda de reserva global está se intensificando. Peskov afirmou que vários países estão tornando o dólar menos atraente para o comércio internacional. O bloco Brics está discutindo a criação de uma moeda própria e a adoção de um sistema de pagamento, uma prioridade para o Brasil, que assumirá a presidência em 2025.

Lula busca acordo Mercosul-UE no Uruguai após desafios no G20

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará sua primeira viagem internacional após um acidente doméstico, participando da 65ª Cúpula do Mercosul no Uruguai. Ele busca avançar nas negociações de um acordo com a União Europeia para redução de taxas de importação, após não ter sucesso na Cúpula do G20. Lula afirmou que a França não tem poder decisório e que a Comissão Europeia pode assinar o pacto. A aprovação do acordo será desafiadora devido à oposição de países europeus, como França, Polônia e Holanda, que temem prejuízos ao mercado local e podem tentar bloquear a proposta.

Trump pode transformar economia global com novas políticas econômicas

Donald Trump, ao retornar à presidência dos Estados Unidos, promete implementar políticas econômicas que podem transformar significativamente a economia americana e global. Entre essas políticas, estão aumentos de tarifas entre 10% e 20% sobre importações, especialmente da China, visando um forte protecionismo. Essa abordagem pode desencadear inflação, forçando o Federal Reserve a elevar as taxas de juros. Embora o agronegócio norte-americano celebre a volta de Trump, sua diretriz pode prejudicar as relações comerciais com a China, afetando diretamente a economia agrícola. Importantes cortes de impostos para os ricos também estão nos planos, o que gera preocupações fiscais.

Eua enfrentam ondas de choque econômicas em novo mandato de Trump

Os próximos quatro anos nos EUA prometem ser tumultuados, com diversas mudanças econômicas. As tarifas de importação e restrições à imigração deverão gerar um choque de oferta negativo, afetando a disponibilidade e o custo de insumos, o que pode elevar a inflação. Por outro lado, cortes de impostos e desregulações podem estimular o crescimento. Embora a inovação tecnológica se torne ainda mais crucial para as empresas, a pressão sobre salários e margens pode levar a um cenário mais complexo. Para o Brasil, que já enfrenta desafios estruturais, a situação externa poderá exigir soluções fiscais e debates profundos sobre produtividade.

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