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Tudo sobre Comércio Internacional

China suspende importações de frango brasileiro por gripe aviária

A China suspendeu as compras de frango do Brasil por um período de 60 dias, decisão confirmada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. A suspensão se deve à não adoção do protocolo de comércio brasileiro pelo país asiático, que visa limitar as restrições apenas à área onde foi identificado um foco do vírus da gripe aviária, detectado em uma granja no Rio Grande do Sul. O Ministério da Agricultura garantiu que a carne de frango e os ovos inspecionados são seguros ao consumo, enfatizando o baixo risco de infecção humana.

Brasil enfrenta desafios sem medo das retaliações dos EUA, afirma Lula

Durante sua visita a Pequim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil não teme retaliações dos Estados Unidos, fazendo críticas ao protecionismo norte-americano. Ele enfatizou que competir no mercado internacional é benéfico e que sua administração busca negociar a redução de tarifas aplicadas aos produtos brasileiros. Caso não haja avanço nas negociações, Lula afirmou que o Brasil agirá na OMC para reivindicar seus direitos. Lula também elogiou a abordagem do presidente Donald Trump em questões de paz, contrastando com a postura mais belicosa de seu antecessor, Joe Biden.

Xi Jinping critica EUA e exalta parceria com América Latina

Em seu primeiro discurso público após o acordo comercial entre Estados Unidos e China, Xi Jinping fez críticas sutis aos EUA, enfatizando que a intimidação e o desejo por hegemonia levam ao auto isolamento. Durante a cúpula da Celac-China, Xi destacou a importância da parceria entre a China e a América Latina, ressaltando que o comércio bilionário deve ser fortalecido. Apesar de não mencionar diretamente o acordo que visa reduzir tarifas entre os dois países, ele prometeu facilitar a entrada de cinco países latino-americanos na China, demonstrando seu compromisso com a cooperação internacional.

Trump anuncia reinício total das negociações tarifárias com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um 'reinício total' nas negociações de tarifas com a China após uma reunião em Genebra. As conversas ocorreram no sábado e continuaram ao longo do domingo. Trump expressou otimismo sobre uma abertura do mercado chinês para produtos norte-americanos, embora as expectativas de um acordo definitivo seja baixa. As tarifas atuais muito altas, que incluem 145% sobre bens chineses, foram discutidas, com Trump reconhecendo que mudanças são necessárias. Enquanto isso, a China começou a isentar algumas importações dos EUA de tarifas, indicando disposição para negociar.

Lula chega à China em meio a tensões globais e sua busca por novos acordos comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Pequim, China, para sua segunda visita em seis meses, marcada por uma reunião com o presidente Xi Jinping. Este encontro, agendado para terça-feira, busca fortalecer acordos comerciais e relações diplomáticas em um clima de tensões comerciais entre EUA e China. Lula pretende diversificar as exportações brasileiras, que se concentram em poucos produtos, como soja e petróleo. Durante a visita, Lula e Xi podem assinar até 16 acordos, enquanto o presidente brasileiro enfrenta críticas em casa relacionadas a fraudes no INSS, ofuscando sua agenda internacional.

EUA planejam eliminar tarifas desleais da China e buscam acordo

O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país irá eliminar as tarifas comerciais consideradas desleais aplicadas pela China. Durante uma entrevista, ele expressou confiança de que Pequim está interessada em negociar um acordo para diminuir essas tarifas. Bessent destacou que é essencial reduzir as tensões antes de se concentrar em um acordo comercial abrangente. Ele também mencionou que, se as solicitações feitas durante as festividades de fim de ano não forem atendidas, o impacto sobre a China pode ser severo. Além disso, os EUA pretendem revisar tarifas sobre serviços digitais para a Europa.

Trump exalta Brasil por tarifas e promete vitória comercial para os EUA

Donald Trump destacou que o Brasil 'sobreviveu' e 'ficou rico' ao impor tarifas sobre produtos que entram nos EUA. Em entrevista, afirmou que se a cobrança de tarifas altas permanecer em um ano, seria uma 'vitória total' para os Estados Unidos, que arrecadariam significativas quantias financeiras. Ele argumentou que a prática de tarifar produtos estrangeiros é essencial para que empresas americanas permaneçam competitivas. Trump também indicou que os EUA finalizarão acordos comerciais com países tarifados em breve e declarou que, com isso, o país atrai investimentos em larga escala, incluindo a construção de novas indústrias.

Pequenas empresas chinesas enfrentam crise devido a tarifas de Trump

A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China está afetando severamente as pequenas empresas chinesas, que enfrentam decisões difíceis: expandir para novos mercados ou focar no mercado interno. Com tarifas de importação elevadas, como a de 145% imposta por Donald Trump, produtos destinados aos EUA estão estagnados em armazéns na China. Pequenos empresários, como Lionel Xu, expressam preocupação com o futuro de suas empresas, que dependem fortemente do mercado americano. Enquanto isso, ocorre uma diminuição na produção e debates sobre como contornar as dificuldades, procurando novos clientes em outras regiões do mundo.

China chama a ONU para discutir tarifas e acusa EUA de bullying

A China convocou uma reunião informal do Conselho de Segurança da ONU, marcada para o dia 23 de abril, para discutir as tarifas impostas pelos Estados Unidos e acusou o governo Trump de intimidar e 'lançar uma sombra sobre os esforços globais pela paz e desenvolvimento' mediante o uso de tarifas como arma. A carta enviada a todos os Estados-membros destaca que tal unilateralismo afeta principalmente os países em desenvolvimento e provoca instabilidade na economia global. O porta-voz chinês pediu aos EUA para interromper suas ameaças e dialogar para evitar uma intensificação da guerra comercial.

Estados Unidos impõem tarifas de até 245% sobre produtos chineses

O governo dos Estados Unidos anunciou que produtos chineses, incluindo carros elétricos e seringas, poderão ser taxados em até 245%. Essa nova tarifa é resultado da combinação da taxa de 145% imposta pelo ex-presidente Donald Trump com tarifas adicionais de 100% que já estavam em vigor. Essa medida surgiu em meio a uma intensa disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, com troca de tarifas e retaliações. Recentemente, a China também suspendeu a compra de aeronaves da Boeing como resposta às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos, aumentando as tensões comerciais.

China interrompe entregas de jatos da Boeing em retaliação às tarifas dos EUA

A China decidiu suspender a entrega de jatos da Boeing em reação às tarifas americanas de 145% sobre produtos chineses, impactando diretamente um mercado em crescimento para a fabricante. Além disso, Pequim orientou suas transportadoras a interromperem a compra de peças de empresas americanas, o que poderá aumentar os custos de manutenção dos aviões. As ações da Boeing caíram 2% em resposta à notícia, representando mais um golpe para a empresa que já enfrentava problemas devido a uma greve trabalhista. A retaliação da China gera preocupações sobre o comércio entre as duas maiores economias do mundo.

Trump afirma que China não escapará das tarifas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que nenhum país conseguirá se livrar das tarifas que ele impôs, especialmente referindo-se à China, que considera um dos maiores infratores nas relações comerciais. Trump fez essas declarações em sua plataforma Truth Social, ressaltando que não há justiça nos equilíbrios comerciais e que a China, em particular, é um desafio significativo. Recentemente, sua administração criou exceções para alguns produtos tecnológicos, mas Trump deixou claro que a pressão sobre o país asiático continuará. O embate comercial entre EUA e China permanece como um tema central nas discussões econômicas globais.

Guerra de tarifas entre EUA e China redefine a geopolítica global

A recente escalada da guerra de tarifas entre China e EUA está reformulando a geopolítica global. Enquanto a China, sob o comando de Xi Jinping, se apresenta como defensora do multilateralismo, buscando conexões com mercados na África, América Latina e Europa, os EUA, liderados por Donald Trump, adotam uma postura isolacionista. Especialistas afirmam que Trump visa impor suas regras sem diplomacia clássica, enquanto a União Europeia, cercada pela guerra na Ucrânia, começa a se aproximar da China. Essa dinâmica promete fragmentar a multipolaridade existente, criando novas zonas de influência entre as superpotências, especialmente na Europa e na América Latina.

Trump encerra isenção de impostos para produtos chineses

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto na quarta-feira, dia 8 de abril de 2025, revogando a isenção de impostos sobre produtos da China que custam menos de US$ 800. A nova regulamentação, que entra em vigor em 2 de maio, estabelece tarifas específicas de 90% ou fixas de US$ 75, aumentando para US$ 150 em junho. A Casa Branca justifica a medida citando práticas enganosas de transportadores chineses que ocultam substâncias ilícitas em remessas. O governo de Trump intensificou essas taxas após retaliações tarifárias da China em produtos dos EUA.

Trump se diz disposto a negociar com Xi Jinping apesar das tarifas altas

Donald Trump, presidente dos EUA, indicou que está aberto a se reunir com Xi Jinping, líder da China, para discutir um possível acordo sobre tarifas comerciais. Em uma declaração recente, Trump enfatizou que não culpa a China pela situação tarifária, mas sim os predecessores, referindo-se a Obama e Biden, por não resolverem problemas históricos de déficits. Apesar de intensas trocas de tarifas, que agora alcançam 125% devido a retaliações, Trump reafirma seu desejo de chegar a um entendimento que beneficie ambos os países, sinalizando uma nova abordagem em suas negociações internacionais.

Europa responde com tarifas a ameaças de Trump

A Comissão Europeia autorizou a aplicação de tarifas de 25% sobre produtos dos Estados Unidos, como resposta à escalada da guerra comercial iniciada por Donald Trump. A decisão foi tomada nesta quarta-feira, e as tarifas afetarão cerca de 21 bilhões de euros em exportações americanas. As medidas serão implementadas em três fases, com a primeira iniciando na próxima semana. Apesar do passo firme, a União Europeia expressou interesse em soluções negociadas, afirmando que as tarifas podem ser suspensas se os EUA aceitarem um acordo justo. A China também aumentou suas tarifas sobre produtos dos EUA.

China aumenta tarifas e intensifica guerra comercial com os EUA

A China anunciou que a partir de 10 de abril, irá impor tarifas de 84% sobre produtos dos EUA, um aumento significativo de 50 pontos percentuais em relação à tarifa anterior de 34%. Essa medida segue as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos às importações chinesas, totalizando 104%. A guerra comercial entre as duas potências teve início com Donald Trump, que detalhou uma tabela de tarifas semana passada, levando a China a retaliar com tarifas adicionais. O cenário criou turbulência nos mercados globais, impulsionando o dólar a R$ 6,05 e provocando quedas significativas nas bolsas de valores.

Trump acredita que China pode aceitar acordo para tarifas de 104%

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou otimismo sobre a possibilidade de a China aceitar um acordo para reverter tarifas de 104%, enfatizando que o país está manipulando sua moeda para mitigar os efeitos dessas tarifas. As novas taxas, que começam a ser aplicadas na quarta-feira, são uma resposta às retaliações chinesas e fazem parte da crescente tensão comercial entre as duas nações. Trump havia esperado um retorno da China para discutir as tarifas, que agora alcançam 104%, resultantes de um acumulo de taxas anteriores que somavam 54%, impactando o comércio global.

Lula critica postura de Trump e defende o multilateralismo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a nova política tarifária anunciada por Donald Trump, que impacta mais de 180 países, inclusive grandes economias como a União Europeia e a China. Durante sua participação na FEICON em São Paulo, Lula ressaltou que as ações unilaterais de Trump ameaçam a cooperação global e o equilíbrio econômico. Ele enfatizou a importância do multilateralismo e a necessidade de estabilidade política e econômica no Brasil. Lula chamou a atenção para os riscos de instabilidades políticas e defendeu uma relação transparente entre governo e sociedade para garantir crescimento sustentável.

Brasil se posiciona no novo cenário das tarifas de Trump

O Brasil foi incluído na tarifa mínima de 10% imposta pelo governo Trump, aliviando preocupações com tarifas mais altas. Embora produtos brasileiros se tornem mais caros nos EUA, o impacto é menor comparado a outros países como China e Japão. Especialistas indicam que, apesar de possíveis benefícios, o saldo geral pode ser negativo devido à incerteza econômica global. A desvalorização do dólar pode ajudar a controlar a inflação no Brasil. A situação potencialmente abre oportunidades no intercâmbio com a China e pode impulsionar o acordo Mercosul-União Europeia, ampliando as exportações brasileiras.

Brasil preocupa-se com riscos do novo sistema tarifário dos EUA

O governo Lula expressa preocupação em relação ao novo sistema tarifário imposto pelos EUA, que classifica o Brasil em uma faixa inferior. Embora a redução nas tarifas possa parecer vantajosa, autoridades alertam que isso ameaça a integridade do sistema multilateral de comércio. Consequências potenciais incluem impactos negativos para diversas nações, incluindo o Brasil. Celso Amorim, ex-ministro, destacou a importância do trabalho do Itamaraty em evidenciar o superávit comercial dos EUA em relação ao Brasil. O governo brasileiro observa que, apesar das tarifas reduzidas, o multilateralismo corre um risco significativo.

Brasil em alerta com nova tarifa dos EUA: O que esperar?

O Brasil está em alerta após os Estados Unidos, sob Donald Trump, implementarem uma nova tarifa de 10% sobre produtos brasileiros, impactando o comércio internacional. Essa medida pode oferecer oportunidades de crescimento nas exportações, especialmente em setores como semimanufaturados de ferro e aço, veículos aéreos, entre outros. Contudo, o cenário também é preocupante, dado que pode resultar em retaliações e uma desaceleração econômica global, afetando a demanda por produtos brasileiros, especialmente na China. Portanto, o Brasil deve se preparar diversificando mercados e investindo em inovação para fortalecer sua competitividade no novo contexto.

Dólar sobe mais de 3% após retaliação da China contra EUA

Na última sexta-feira, o dólar teve uma alta significativa, alcançando R$ 5,82, em resposta à retaliação chinesa ao 'tarifaço' do presidente dos EUA, Donald Trump. Isso impactou o Ibovespa, que caiu mais de 3%, refletindo a incerteza no mercado global. A China impôs tarifas de 34% sobre os produtos americanos e limitou a exportação de minerais essenciais para a produção de tecnologia. Os analistas alertam que essa situação pode agravar a inflação e desacelerar economias ao redor do mundo, gerando temores de uma recessão global, enquanto investidores buscam refugiar-se no dólar.

Lula promete responder ao tarifaço dos EUA com firmeza e proteção às empresas brasileiras

No dia 3 de abril de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil não aceitará tentativas de protecionismo, especialmente após o anúncio do 'tarifaço' feito pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Lula defende que o país deve ser respeitado e fará de tudo para proteger suas empresas e trabalhadores. Ele mencionou a necessidade de reciprocidade no tratamento econômico, enfatizando a importância do multilateralismo e do livre comércio. Essa resposta surge em um momento de pressão internacional, reforçando a postura firme do governo brasileiro diante das novas tarifas impostas pelo governo norte-americano.

Brasil enfrenta novas tarifas americanas e provoca reações intensas no governo

A recente imposição de tarifas pelo governo dos Estados Unidos, que afetou diversos países, também gerou um impacto no Brasil com uma alíquota mínima de 10%. Essa medida, em um ambiente de crescente tensão comercial, levou Bolsonaro a criticar as políticas fiscalistas e a reagir em prol de Trump nas redes sociais. Ao mesmo tempo, a Câmara aprovou uma lei de reciprocidade, permitindo uma retaliação que Lula pode querer evitar. A situação provocou uma reação intensa entre os bolsonaristas, refletindo a confusão e o delírio dentro de suas estratégias políticas diante dessa nova realidade.

Mundo tem reações cautelosas ao tarifaço de Trump

Líderes mundiais estão preocupados com o novo pacote de tarifas anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que estabelece tarifas recíprocas significativas sobre produtos importados. Enquanto alguns aliados, como Austrália e Reino Unido, aconselham cautela e ressaltam a importância de soluções negociadas, outros, como a Espanha, afirmam que protegerão seus interesses comerciais. O governo australiano, embora critique a decisão, decidiu não retaliar. A União Europeia também expressou a intenção de dialogar, mas prepara um plano de resposta caso necessário. A situação gera temores de uma escalada nas tensões comerciais globais entre as nações.

Senado aprova Lei da Reciprocidade em votação unânime

O Senado Federal do Brasil aprovou a Lei da Reciprocidade por unanimidade durante uma sessão deliberativa na terça-feira, 1º de abril de 2025. A proposta, que visa aprimorar a relação comercial entre países através de condições justas e mútiplas, foi ancorada em uma manobra estratégica do senador Randolfe Rodrigues. O apoio unânime ressalta a importância de fortalecer laços internacionais e garantir comércio equitativo. A aprovação da lei é vista como um passo significativo para modernizar e otimizar as relações diplomáticas e econômicas. Com isso, espera-se fomentar um ambiente mais competitivo e amigável para os negócios.

EUA acusam Brasil de barreiras comerciais e ameaçam 'tarifaço'

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, acusou o Brasil e outros países de estabelecer barreiras comerciais, colocando em foco tarifas altas sobre produtos como etanol e eletrônicos. O relatório do USTR critica a falta de previsibilidade nas tarifas brasileiras, que tornam difíceis as exportações americanas. Trump adiantou que a implementação de um 'tarifaço' afetará todos os países, incluindo o Brasil, que reagiu prometendo sobretaxar produtos norte-americanos. O presidente Lula afirmou que o Brasil optará por uma negociação antes de impor represálias, defendendo a lei da reciprocidade e o respeito mútuo no comércio internacional.

Trump aponta incertezas comerciais e tarifas altas do Brasil em relatório

Um relatório anual do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) destacou as altas tarifas de importação impostas pelo Brasil a diversos setores, apresentando incertezas para exportadores americanos. O documento, lançado antes de um tarifamento programado para 2 de abril, menciona a dificuldade dos americanos em prever custos de negócios devido a mudanças frequentes nas tarifas. O USTR elenca diversas queixas sobre as barreiras comerciais com o Brasil, citando setores como automóveis, eletrônicos e produtos químicos. O governo Trump sinaliza estar atento à injustiça comercial e buscando revisões nas regulações brasileiras.

Lula enfrenta crises ao retornar da Ásia: tarifaço e anistia em pauta

O presidente Lula retorna da Ásia enfrentando três crises no Brasil: as novas tarifas impostas por Donald Trump, o polêmico projeto de anistia para os envolvidos no golpe de Estado de 8 de janeiro e as questões sobre a dosimetria de penas para golpistas, incluindo Jair Bolsonaro. Os presidentes do Senado e da Câmara, Alcolumbre e Motta, voltam com posicionamentos definidos sobre a anistia. Paralelamente, a postura de Débora Santos em relação à sua condenação após pichar uma estátua gera debates sobre a adequação das penas. O tarifaço de Trump também impactará diretamente o Brasil.

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